Os Jogos, que começam no dia 26 de julho, reunirão mais de 10,5 mil atletas, e a estimativa do COI é de que gerem mais de meio bilhão de engajamentos nas mídias sociais durante os 16 dias das competições.
Em um evento global como as olimpíadas, é comum que as redes sociais passem a concentrar uma maior quantidade de publicações relacionadas ao evento, especialmente entre os atletas que estarão competindo.
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Visando evitar eventuais ataques nas redes sociais dos atletas e autoridades durante os Jogos Olímpicos, uma inteligência artificial irá proteger os atletas contra o abuso cibernético. A tecnologia será fornecida pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) e oferecerá um monitoramento extensivo, abrangendo 15 mil atletas e dirigentes, apagando automaticamente as publicações abusivas para proteger os atletas Segundo a entidade, serão filtrados todos os tipos de abuso, não apenas ataques políticos.
Com a utilização dessa ferramenta, fica a questão de como isso pode ser utilizado após as olimpíadas para privar atletas de diversas modalidades dos ataques políticos, xenofóbicos e homofóbicos, que constantemente acontecem nas redes sociais.
Para comentar como essa ferramenta funcionará em Paris e como isso pode ser utilizado após os Jogos Olímpicos, Vinicius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, empresa provedora de TI e especialista em inteligência artificial, está disponível para uma entrevista.