As medalhas de Fernando Rufino e Igor Tofalini, conquistadas na canoagem neste domingo (8), foram as últimas do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Com isso, o Brasil encerra sua participação na capital francesa com 89 pódios: 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes.
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Sob qualquer perspectiva, esta é a melhor campanha do Brasil na história dos Jogos Paralímpicos: maior número de ouros e maior quantidade de medalhas – superando em 17 pódios os obtidos em Tóquio (72).
O Brasil também é top-5 pela primeira vez na história nos Jogos Paralímpicos, ficando atrás de China, Grã-Bretanha, EUA e Holanda, sendo que os holandeses só superaram a delegação brasileira por uma medalha de ouro.
Quadro de medalhas
Equipe | Ouro | Prata | Bronze | Total |
1 China | 94 | 75 | 50 | 219 |
2 Grã-Bretanha | 49 | 44 | 31 | 124 |
3 Estados Unidos | 36 | 41 | 27 | 104 |
4 Holanda | 26 | 17 | 12 | 55 |
5 Brasil | 25 | 26 | 38 | 89 |
Atletismo
O Brasil terminou sua participação no atletismo nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, neste domingo, 8, com a presença de três maratonistas no coração da capital francesa. Além de Aline Rocha e Vanessa Cristina, da classe T54 (cadeirantes), a baiana Edneusa Santos também cruzou a linha de chegada na Esplanada dos Inválidos.
Pela classe T12 (deficiência visual), a atleta e seu guia Alessandro de Souza terminaram a prova em 3h17min40s. Como duas adversárias foram desclassificadas, Edneusa ficou na quinta colocação.