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Ansiedade. Imagem ilustrativa (Freepik)

Uma em cada oito pessoas sofrem com algum tipo de transtorno mental, os mais comuns são ansiedade e depressão, que representam 60% dos casos, Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A ansiedade tem sido um dos maiores vilões da saúde mental atualmente, isso acontece muito devido ao ritmo excessivamente acelerado da vida moderna e do uso desregulado de redes sociais, o que causa pressão por resultados, velocidade e perfeição.

De acordo com o médico psiquiatra Dr. Flávio H. Nascimento, é fundamental identificar os primeiros sintomas da ansiedade.

“Identificar os primeiros sintomas da ansiedade é muito importante para evitar que o problema cresça com o tempo. Quanto mais cedo agir, mais fácil fica controlar a ansiedade e garantir que ela não atrapalhe nosso dia a dia”, ressalta.

5 sinais de alerta da ansiedade para ficar atento:

  1. Nervosismo constante:

Sentir-se nervoso com frequência é um sinal clássico de ansiedade, podendo se manifestar como inquietação, agitação ou uma sensação de tensão;

  1. Dificuldade para dormir:

A ansiedade torna mais difícil relaxar o corpo e a mente, o que causa insônia ou sono de baixa qualidade do descanso;

  1. Falta de concentração:

Dificuldades para focar nas tarefas diárias são um sinal claro, a mente pode estar tão sobrecarregada de preocupações que fica difícil se concentrar em atividades simples;

  1. Aumento da frequência cardíaca:

Sentir o coração disparar sem ter uma causa clara que pode surgir em situações cotidianas ou em momentos de estresse é uma resposta física comum à ansiedade;

  1. Mudanças de apetite:

A ansiedade também pode levar a mudanças no apetite, causando tanto a perda de interesse por alimentos quanto a compulsão por comer;

A importância de buscar ajuda especializada:

É importante identificar os primeiros sintomas para buscar ajuda especializada para cuidar do problema e evitar que ele piore com o tempo, ressalta Dr. Flávio H. Nascimento.

“É sempre importante lembrar que a saúde mental é essencial para nossa vida e que as suas condições devem ser tratadas da mesma forma que uma doença física, com a ajuda médica especializada, com diagnósticos corretos e tratamentos que ajudam a aliviar os sintomas, como terapia ou medicação específica para o seu caso”, explica.