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A Associação Brasileira de PCHs e CGHs (ABRAPCH) promoveu, na última segunda-feira (06), uma videoconferência para debater a geração de energia em tempos de pandemia. A reunião contou com a participação de autoridades do setor ambiental de Minas Gerais, Santa Catarina, Goiás e Paraná. Ao todo, o encontro reuniu mais de 100 colaboradores on-line.

O presidente da Diretoria Executiva da Abrapch, Paulo Arbex falou sobre as dificuldades que o setor hidrelétrico enfrenta perante os órgãos ambientais, com inúmeras fases de aprovação dos empreendimentos. Ele reforçou o fato de que o pequeno empresário, que investe em CGHs e PCHS, é um aliado do meio ambiente.

No Paraná, as autoridades presentes disseram que a expectativa é zerar a fila dos aproximadamente 247 empreendimentos de geração de energia que aguardam licenciamento. A afirmação foi compartilhada pelo Presidente do Instituto Agua e Terra (IAT/PR), Everton Souza e pelo diretor de Licenciamento do IAT/PR, José Volnei Bisognin.

Todo o debate – com uma hora e meia de duração – está disponível no canal do Youtube da Abrapch e pode ser conferido pelos interessados.


Como higienizar bem legumes, verduras e frutas

Os cuidados com a alimentação vão além de escolher o que comemos. O processo de higienização dos alimentos é uma etapa muito importante. Hortaliças, frutas e vegetais são produzidos no meio ambiente e carregam bactérias, vírus e parasitas. No caso de alimentos produzidos de forma não orgânica, os agrotóxicos são outra preocupação.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a intoxicação alimentar é uma realidade com consequências graves: 582 milhões de pessoas que adoecem, e destas, 351 mil morrem por ingestão de alimentos contaminados anualmente.

Segundo os especialistas, a higienização deve ser realizada da seguinte maneira: retire todas as partes estragadas, passe todos os alimentos em água corrente e faça uma mistura 1 litro de água e uma colher de bicarbonato de sódio ou com duas colheres de vinagre ou com produtos específicos para esterilizar alimentos.

Deixe todos os alimentos mergulhados nessa solução em um recipiente por no mínimo 15 minutos. Com a ajuda da de uma escova lava legumes ou de uma esponja destinada especialmente para limpar os alimentos, esfregue e retire todas as impurezas que ainda estão nos alimentos. Para finalizar, passe todos os itens na água corrente novamente.


Pesquisadores estudam testes rápidos da doença Covid-19 no Paraná

Cientistas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estão se mobilizando para o combate ao novo coronavírus. Um grupo de pesquisa foi criado para estudar os testes rápidos da doença Covid-19, causada pelo SARS coronavírus.

Participam do estudo infectologistas do Complexo Hospital de Clínicas (CHC) da UFPR, a equipe responsável pelas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) do HC e estudantes dos cursos de Medicina e Farmácia da Universidade.

Para a infectologista Sônia Raboni, professora coordenadora do grupo, o impacto da pesquisa será para contribuir para um diagnóstico mais rápido e confiável. “O teste rápido deve ser realizado à beira do leito. Isso vai ajudar na orientação e tratamento desse paciente e, principalmente, na definição se precisa ir a uma enfermaria com os cuidados de isolamento ao Covid-19 ou não”, explica a cientista que também integra a Comissão de Acompanhamento e Controle de Propagação do Coronavírus da UFPR.


Engenheiros da UFPR fazem manutenção em respiradores hospitalares

Pensando em contribuir para evitar o colapso no sistema de saúde que o curso de especialização em Engenharia da Manutenção 4.0 da Universidade Federal do Paraná (UFPR) criou o grupo “Médicos de máquinas”, com o objetivo de, gratuitamente, colocar em funcionamento respiradores hospitalares que não estejam operando.

Os engenheiros, geralmente focados em máquinas da indústria automotiva e petrolífera, entraram na área hospitalar e ganharam o apoio de especialistas da área da saúde, de engenheiros clínicos do Hospital de Clínicas da UFPR e de engenheiros voluntários. No dia 31 de março o grupo realizou os primeiros atendimentos no Hospital São Vicente e no Hospital das Nações, em Curitiba, e no Hospital de Caridade Dona Darcy Vargas, no município de Rebouças (Paraná). Esse último tinha apenas um respirador, o único da cidade, e estava estragado.