Outubro rosa: como a prática da yoga pode ajudar nos sintomas e na prevenção

Redação Bem Paraná com assessoria
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Outubro Rosa é um movimento anual que acontece todo ano para lembrar a importância de cuidar da saúde e prevenir o câncer de mama. 

Segundo o INCA – Instituto Nacional do Câncer, estima-se que haja 73.610 novos casos em 2024, o que o torna novamente o tipo de câncer mais presente em mulheres no Brasil.

Sintomas do câncer de mama

Os sintomas do câncer são diferentes em cada mulher, e algumas podem, inclusive, não apresentar nenhum desses sinais, por isso, é importante ficar atenta a qualquer mudança para um diagnóstico precoce. Confira os principais:

– Caroço ou nódulo no seio;

– Alterações no tamanho ou formato do seio;

– Inchaço ou dor nas axilas;

– Mudanças na pele do seio (vermelhidão ou ondulações);

– Secreção anormal pelo mamilo.

Fatores de risco para o câncer de mama

Apesar de ser majoritariamente influenciado pela genética e histórico familiar da paciente, existem outros fatores que podem aumentar o risco de desenvolver a doença.

Confira os principais:

1. Sedentarismo;

2. Consumo excessivo de álcool;

3. Sobrepeso ou obesidade;

4. Exposição prolongada a hormônios (como uso de reposição hormonal inadequada);

5. Tabagismo.

O Yoga pode ajudar a amenizar sintomas e prevenir a doença

Existem diversos estudos que comprovam a melhora na qualidade de vida de pacientes oncológicas, além de combater fatores de risco para o câncer de mama, como explica a professora de Yoga, especializada no Método Kaiut Yoga, Bruna Tiboni Kaiut.

“Vários estudos já mostram os benefícios do yoga em assistência emocional e física para pacientes em tratamento oncológico, mas ele também ajuda a combater hábitos nocivos que aumentam o risco de desenvolver o problema, como o sedentarismo e desregulação hormonal”.

“Outro ponto importante de ser lembrado é que o Yoga é mais que as suas práticas, mas também é um estilo de vida que inclui, atividades físicas, uma alimentação equilibrada, sono de qualidade, controle do estresse, etc., o que faz com que o risco fora a genética seja reduzido”, explica Bruna Tiboni Kaiut.