Divulgação – Beetlejuice – Os Fantasmas se Divertem

Beetlejuice, John McClane, Roger Rabbit, Elvira, Veronica Sawyer…Há exatos 30 anos, o cinema revelava alguns dos personagens mais populares da cultura pop de todos os tempos. Como recordar é viver (e aproveitando a chegada das férias de julho), selecionamos quinze filmes que marcaram o ano de 1988, para você assistir e redescobrir nesses dias de folga. Confira!

Os Fantasmas se Divertem (Beetlejuice, de Tim Burton)

Diz a lenda que, se você repetir Beetlejuice três vezes, o bizarro personagem de Michael Keaton aparece. Pelo visto, os chamados surgiram efeito: Tim Burton conseguiu com esse filme o seu primeiro grande clássico. Keaton, Winona Ryder, Geena Davis e Alec Baldwin encabeçando um elenco em estado de graça.

Quero Ser Grande (Big, de Penny Marshall)

O desejo de (quase) toda criança é o de se tornar adulta rapidamente. Esta fábula estrelada por Tom Hanks mostrou que, às vezes, isso pode ser possível. Mas o que importa é: além de ser um dos clássicos imortais da Sessão da Tarde, rendeu uma das cenas mais homenageadas do cinema: a dança do teclado.

Uma Cilada para Roger Rabbit (Who Framed Roger Rabbit, de Robert Zemeckis)

Steven Spielberg e Robert Zemeckis juntos, na mais perfeita sincronia entre live-action, animação e filme noir. E Jessica Rabbit é a Marilyn Monroe dos desenhos: uma das últimas grandes divas a surgir na telona.

Um Príncipe em Nova York (Coming to America, de John Landis)

Veículo perfeito para demonstrar todo o timing de comédia de Eddie Murphy (quando ele era o maior nesse quesito). Grande comédia.

Duro de Matar (Die Hard, de John McTiernan)

John McClane é o maior herói da história do cinema. Sem mais.

Akira (アキラ, de Katsuhiro Ôtomo)

Obra-prima da animação japonesa, e tão ou mais atual do que na época de seu lançamento.

A Última Tentação de Cristo (The Last Temptation of Christ, de Martin Scorsese)

Willem Dafoe como Jesus e David Bowie como Pôncio Pilatos, no filme mais polêmico e controverso de Scorsese. E o resultado? Pra variar, uma obra-prima.

Atração Mortal (Heathers, de Michael Lehmann)

Um filme adolescente, tendo como tema principal o bullying (num tempo em que essa palavra nem existia). Mas a enganação parou por aqui: na verdade, não é um drama e, sim, um dos melhores exemplares de humor negro do cinema. Christian Slater emulando o cinismo de Jack Nicholson, e Winona Ryder mostrando porque é a melhor atriz de sua geração. É cult que você quer? Eis um belo exemplo!

Elvira, a Rainha das Trevas (Elvira, Mistress of the Dark, de James Signorelli) 

O filme trash mais amado de todos os tempos. 

Cinema Paradiso (Nuovo Cinema Paradiso, de Giuseppe Tornatore)

Uma lição de amor à arte do cinema. 

Brinquedo Assassino (Child's Play, de Tom Holland)

Charles Manson, Lee Harvey e James Earl Ray, três dos maiores psicopatas da história, serviram de inspiração para Chucky. O primeiro caso de boneco que aterrorizou mais os pais, do que as próprias crianças.

Os Fantasmas Contra-Atacam (Scrooged, de Richard Donner)

Esqueçam A Felicidade Não Se Compra. Melhor filme natalino é esse daqui.

Irmãos Gêmeos (Twins, de Ivan Reitman)

Arnold Schwarzenegger e Danny DeVito como gêmeos. Uma ideia absurda de início, mas que na tela, funciona perfeitamente.

Willow – Na Terra da Magia (Willow, de Ron Howard)

Fantasia roteirizada por George Lucas, não fez muito sucesso na época de seu lançamento. Tipo de filme que deve ser redescoberto.

Rain Man (Rain Man, de Barry Levinson)

A dificuldade de relacionamento entre dois irmãos, um deles com autismo, rendeu um dos filmes mais emocionantes da década de 80. Dustin Hoffman brilhou com a sua interpretação, mas impossível negar: Tom Cruise, quando bem dirigido, é um grande ator.

Menção honrosa:

Super Xuxa Contra Baixo Astral (de Anna Penido e David Sonneschein)

Não podemos esquecer do filme brasileiro mais visto em 1988. Outro da série: "filmes trash que amamos".