Livro relaciona série The Walking Dead com a filosofia

Redação Bem Paraná com assessoria

A discussão está aberta: Os zumbis têm direitos? Mediantes ao fim da civilização, ética existe? Desistir e cometer suicídio é uma saída fácil demais? Na luta pela sobrevivência, trair é permitido? The Walking Dead e a filosofia é o livro que traz à tona todas essas questões que fervilham no roteiro de um dos maiores sucessos atuais, a serie The Walking Dead, vinda dos quadrinhos, e agora nas telas das TVs. 

Baseados nos ensinamentos de pensadores como São Tomás de Aquino, Platão e Schopenhauer, o quarto livro da coleção prepara filosoficamente os leitores para o apocalipse zumbi e procura tirar as dúvidas que possam surgir enquanto se decide se crava ou não um machado no crânio de um zumbi. 

O novo livro da Coleção Cultura Pop, The Walking Dead e a filosofia, busca responder questões do tipo: como encarar uma realidade em que os mortos andam e estão ávidos para devorar os que ainda sobrevivem? Após o fim da civilização, é uma obrigação continuar seguindo leis? Zumbis ainda são pessoas? 

Recomendado não somente para os fãs, The Walking Dead e a filosofia é um livro indispensável para aqueles que desejam estar realmente preparados para o dia em que os mortos começarem a sair das suas tumbas. 

A coleção Cultura pop reflete sobre obras da literatura, do cinema, dos quadrinhos e da TV a partir das ideias e conceitos filosóficos de grandes pensadores. Os conteúdos apresentados transmitem aos leitores e espectadores moldes ideológicos e de personalidade.  

Christopher Robichaud é professor de ética e políticas públicas na Harvard Kennedy School of Government.

William Irving é professor de filosofia na King’s College, em Wilkes-Barre, Pensilvânia. É criador e editor da coleção Cultura pop.