O volante Bruno Guimarães, da seleção brasileira, em entrevista em Curitiba
O volante Bruno Guimarães, da seleção brasileira, em entrevista em Curitiba (Crédito: Franklin de Freitas)

O volante Bruno Guimarães, 26 anos, falou nessa quinta-feira (dia 5) sobre a recepção da seleção brasileira em Curitiba. Em entrevista coletiva, ela comentou sobre a ‘loucura’ em frente ao Hotel Bourbon, onde a equipe está concentrada, e prometeu retribuir em campo, nesta sexta-feira (dia 6), quando o Brasil enfrenta o Equador, no Couto Pereira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

“Aqui no hotel, está sendo uma loucura, eles estão muito felizes e empolgados, dá uma energia a mais. É hora de fazer algo por eles. Recepção calorosa, pessoas chorando, dizendo que amam a gente. Muito legal estar de volta, mas precisa dar resposta em campo para sair daqui 100%”, declarou o jogador de 26 anos, que brilhou no Athletico Paranaense de 2017 a 2019.

Na mesma entrevista, Bruno comentou sobre a lesão no joelho de Pedro, sobre se tornar um dos líderes dentro da seleção e sobre o Equador.

Pedro

“Acho que foi doloroso para todos. Para mim, também. Pedro meu amigo desde os sete anos de idade. Sei o quanto trabalhou para estar aqui. Aconteceu naquela vez no Fluminense, agora quando teria oportunidade de começar a partida. Fico triste pelo momento maravilhoso que estava vivendo no Flamengo. Um cara que tem o cheiro do gol. Desejar força, aproveitar que virou pai agora, as filhas dele, que vão precisar dele. Quem entrar vai dar conta do recado. Serão dois jogos fundamentais para a gente em termos de tabela”

Liderança

“Estou buscando. Tenho sido muito ativo no treino, vestiário, reuniões, tentando falar, motivar, entende, escutar. Sempre gostei, nasci com isso, e quero desenvolver isso na Seleção. Amo estar aqui, jogar pelo meu país, quero desenvolver, mas em prol da equipe e não exclusivamente do Bruno”

Equador

“É uma equipe muito física. O principal para esse jogo não vai ser segurar muito a bola, mas fazer eles correrem atrás da gente, movimentar a bola de um lado para o outro, fazer eles cansarem para abrir os espaços e usar a qualidade do um contra o um, com jogadores do mais alto nível pelas pontas. Acredito que as coisas vão dar certo. É ficar ligado na bola aérea, evitar falta besta perto da área, mas temos que fluir nosso jogo, quando o espaço abrir, ser letal na frente do gol para abrir vantagem” – comentou.”