O CEO do Coritiba, Carlos Amodeo, fez um pronunciamento após o empate com o Athletico Paranaense, nesse domingo (dia 18), no Couto Pereira. No início, afirmou que não estava ali para reclamar pontualmente de erros contra o Coxa no clássico. No entanto, não se conteve e citou lances de possíveis erros do árbitro.
“Temos que valorizar o produto futebol. Isso passa pela qualificação da arbitragem das competições. Não veio fazer reclamação pontual da arbitragem. O nível de arbitragem do Campeonato Paranaense é inqualificável. É muito baixa em todos os jogos. No clássico dos 100 anos da história do Atletiba, a arbitragem foi confusa, de qualidade baixíssima. Ele deixou de dar segundo amarelo para jogar do Athletico no primeiro tempo. Tenho certeza que é por baixa qualificação e não por tendência. No segundo tempo, em lance absolutamente igual, o nosso atacante Brandão ultrapassou o último defensor, dando tapa pra dentro da área, e o jogador adversário recebeu o amarelo. Toda vez que nosso jogador falava, levava amarelo. É falta de critério, de qualidade. Faço um apelo à Federação Paranaense de Futebol”, declarou.
No pronunciamento, Amodeo também criticou decisão judicial que impediu um grupo de torcedores de entrar no Couto Pereira. “Quero fazer um agradecimento à torcida que veio ao estádio e apoiou pacificamente. E manifestar a incoformidade do Coritiba com a punição excessiva do Poder Judiciário a torcedores inocentes que não participaram da briga no Durival de Britto”, disse. “O Coritiba apoia a punição aos reais infratores”, completou.
Amodeo também fez uma homenagem a Júnior Chávare, que faleceu nesse domingo (dia 18). “Em nome do Coritiba, queremos agradecer imensamente por tudo que nosso amigo Júnior Chávare fez em prol do futebol do Coritiba. Parecia que estava em casa há muito tempo. Muito amável e competente”, disse.
