Não importa o apelido — vape, pod, juice —, os cigarros eletrônicos se tornaram uma onda entre a juventude brasileira. Um em cada quatro jovens já experimentou o cigarro eletrônico, mesmo com a sua venda proibida no Brasil. O levantamento é do Estudo Nacional sobre Uso de Drogas entre Adolescentes, do Ministério da Saúde, com jovens entre 18 e 24 anos, em 2023.
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Neste episódio do Bem na Pauta, o programa recebe o presidente do Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), Romualdo Gama para responder às principais dúvidas: quais são as principais diferenças entre os cigarros eletrônicos e os convencionais? Os prejuízos à saúde são os mesmos? Como dar o primeiro passo para largar de vez? Confira a entrevista completa nos links abaixo.
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Paraná oferece tratamento gratuito contra o tabagismo
No Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça os malefícios que o hábito pode causar, principalmente na faixa etária de 18 a 24 anos, idades com maiores prevalências. Os cigarros eletrônicos com nicotina são prejudiciais à saúde e causam dependência. Embora seus efeitos de saúde a longo prazo não sejam totalmente conhecidos, já se sabe que eles liberam substâncias tóxicas que são cancerígenas ou aumentam o risco de doenças cardíacas e pulmonares.
Para quem precisa de ajuda para parar de fumar a Sesa orienta procurar uma Unidade de Saúde para o tratamento. Ele é gratuito e está disponível em 75% dos municípios paranaenses. Essas unidades contam, ao menos, com uma equipe que oferta tratamento do tabagismo, tanto nas Unidades de Saúde da Atenção Primária, como na Atenção Especializada. Os endereços podem ser consultados neste link.
Ficha técnica
Coordenação e produção: Josianne Ritz
Apresentação e produção: Luísa Mainardes
Operação e edição: Evandro Soares