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Foto: Geraldo Bubniak / AEN

Curitiba está entre as dez capitais com aumento no valor dos alimentos básicos. Entre agosto e setembro de 2024, as maiores altas ocorreram em Porto Alegre (2,07%), Florianópolis (1,59%), Rio de Janeiro (1,56%), Vitória (1,56%) e Brasília (1,39%). As principais reduções foram registradas em Belém (-2,58%), Fortaleza (-2,31%) e Aracaju (-1,98%).

Em setembro de 2024, o custo da cesta básica da cidade de Curitiba foi o sexto maior
entre as 17 cidades (R$ 698,44), com variação de 0,20% em relação a agosto de 2024. No ano,
o conjunto de alimentos básico apresenta aumento de 0,17% (set/2024 / dez/2023) e em 12
meses o aumento é de 2,53% (set/2024 / set/2023).


Entre agosto e setembro de 2024, sete produtos apresentaram aumento no preço médio:
banana (5,95%), café (5,76%), arroz parboilizado (2,25%), carne bovina de primeira (2,13%), óleo de soja (1,83%), farinha de trigo (1,42%) e leite integral (0,47%). Houve redução no valor médio do tomate (-8,97%), batata (-8,62%), açúcar refinado (-3,06%), manteiga (-1,72%), feijão preto (-0,80%) e pão francês (-0,07%).

Em setembro de 2024, o trabalhador curitibano remunerado pelo salário-mínimo comprometeu 108 horas e 49 minutos da jornada mensal para adquirir os gêneros essenciais. Em dezembro de 2023, o tempo foi de 116 horas e 12 minutos, e em setembro de 2023, 113 horas e 32 minutos.


Quando comparados o custo da cesta e o salário-mínimo líquido, ou seja, após o
desconto referente à Previdência Social, o percentual em setembro de 2024 foi de 53,48%, de
57,10% em dezembro de 2023 e de 55,79% em setembro de 2023.

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