Programa leva peça de teatro que estimula o pensar em tecnologia e meio ambiente a alunos de escola da periferia de Curitiba

Redação Bem Paraná com assessoria
Robótica nas Escolas – MT – FOTOS Divulgação (2)

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A Associação de Proteção à Infância Vovô Vitorino,  no bairro de Tatuquara, em Curitiba, recebe o Robótica Cultural nas Escolas, entre os dias 30 de setembro e 1º de outubro. A peça de teatro faz parte de um projeto realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura e que incentiva os alunos a pensarem sobre como a robótica pode ser usada a favor do meio ambiente.

A ação, que já percorreu diversas cidades em diferentes estados do Brasil, é uma realização da Oliveira Produções em parceria com a Peróxidos do Brasil, líder na América do Sul na produção de peróxido de hidrogênio, um insumo essencial no nosso dia a dia.

“Este projeto alia dois temas de extrema importância para as discussões acerca da sustentabilidade, que são: o uso da tecnologia e o reaproveitamento de resíduos. Com atividades lúdicas, o Robótica nas Escolas faz com que os alunos exercitem a criatividade para pensar em soluções simples para alguns problemas ambientais como a reciclagem do lixo, por exemplo. Eles são estimulados a usar a arte e a imaginação para interpretar o objeto descartado a partir de um novo olhar, transformando estes resíduos em um robô em pleno funcionamento”, revela Luiz Felipe Oliveira, diretor da Oliveira Produções

Além das apresentações para cerca de 100 alunos do ensino fundamental, outros 30 também participam de oficinas nas quais aprendem sobre coleta seletiva e reciclagem, conceitos e práticas básicas de física e circuitos elétricos, depois participam de oficinas criativas para a construção de robôs. 

Depois de construírem os próprios robôs, os alunos irão participar da Feira de Ideias, evento no qual eles apresentam seus trabalhos e os submetem à avaliação de um júri formado pela equipe do projeto. O grupo responsável pelo robô que for eleito como vencedor – considerando seu funcionamento, a criatividade, o uso dos materiais e a estética – é premiado com um tablet que servirá tanto para os estudos como para uso pessoal. 

O projeto conta com tradutores da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e espaços adaptados a fim de promover e garantir a participação de todos.