Divulgação/Assessoria – Erasmo Carlos

Em entrevista ao Bem Paraná, o “tremendão” falou sobre a recuperação da Covid, os planos e a esperança

Erasmo Carlos, 81 anos, ainda se considera um artista do futuro. E é, afinal, nas redes sociais e na internet, tem conquistado uma nova leva de fãs mais jovens. “Tento unir o presente, passado e futuro, com rock’n roll e poesia. O jovem chega gostando do meu trabalho agora e vai querer saber as coisas que eu fiz. Pronto, ganho um fã”, disse ele, entrevista ao Bem Paraná. O “tremendão” chega a Curitiba nesta sexta (16) com seu novo show “O Futuro Pertence à… Jovem Guarda”, para única apresentação no palco do Teatro Guaíra, às 21h, cheio de energia e gratidão, após enfrentar dias difíceis com a Covid-19.

No show “O Futuro Pertence à… Jovem Guarda”, Erasmo apresenta músicas que se tornaram parte da história cultural brasileira, além de algumas surpresas. No repertório, além de “Gatinha Manhosa” e “Festa de Arromba”, por exemplo, ele promete cantar músicas que nunca apresentou antes, como “Meu carro é vermelho, não uso espelho pra me pentear”, de Eduardo Araújo, e “Estou guardando o que há de bom, em mim” sucesso da dupla os Vips.

Ele estará acompanhado por sua banda, com o maestro José Lourenço nos teclados, Luiz Lopes no violão, guitarra e vocal, Pedro Dias no baixo e vocal, Rike Frainer na bateria.

Para o Bem Paraná, Erasmo também falou sobre repertório, esperanças, planos e filosofia.

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