Força-Tarefa realiza ação de prevenção à violência contra crianças, nesta quinta-feira

AEN

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, realizará nesta quinta-feira (15) uma ação de rua na Boca Maldita (avenida Luiz Xavier) centro de Curitiba, para divulgar a campanha “Não engula o choro”. A ação, desenvolvida pelo Departamento de Justiça da Secretaria, acontece das 14h às 16h com o intuito de divulgar a campanha “Não Engula o Choro”.

Programa da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, a Força-Tarefa Infância Segura (Fortis) envolve outras do Governo do Estado, como da saúde, segurança, educação e assistência social, com o objetivo de fortalecer a proteção de crianças e adolescentes contra todas as formas de violência.

A iniciativa desta quinta-feira busca a conscientização das pessoas para sensibilizar a sociedade sobre esses crimes e estimular a denúncia. “A violência contra a criança é uma crueldade inaceitável. Não se omita, não se cale, denuncie”, enfatizou o secretário de Justiça, Ney Leprevost.

Os sinais que indicam que a criança ou adolescente sofrem alguma violência variam de acordo com a idade e tipo de agressão. Além do choro, outras reações são perceptíveis até o fim da adolescência.

Em qualquer idade, é preciso prestar atenção ao surgimento, sem causa aparente, de irritabilidade constante, olhar indiferente e apatia, distúrbios do sono, dificuldade de socialização e tendência ao isolamento e aumento na incidência de doenças e hematomas.

“A violência infantil acontece todos os dias na sociedade e cada caso de vida interrompida faz com que toda infância seja atingida. Por isso a Força-Tarefa Infância Segura tem o dever de atuar como garantidora dos direitos das crianças e dos adolescentes”, disse Silvio Jardim, chefe do departamento de Justiça da Secretaria de Justiça, Família e Trabalho.

DENÚNCIAS – Em caso de suspeitas, qualquer cidadão pode fazer uma denúncia pelo Disque Denúncia 181. Os atendentes encaminham as chamadas, de acordo com o caso e a urgência, para o Conselho Tutelar, a Polícia Militar ou outro órgão da rede de proteção. O serviço, disponível em todo o Estado, preserva o anonimato do denunciante.

Um dos principais canais de denúncia é o portal infância segura, que pode ser acessado AQUI