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Hotel em Curitiba, onde estão concentrados os jogadores da seleção brasileira (Crédito: Franklin de Freitas)

O Brasil enfrenta o Equador nesta sexta-feira às 22 horas, no Couto Pereira, pela 7ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

As ruas no entorno do estádio serão bloqueadas a partir das 18h e o efetivo militar será reforçado em toda a região. O evento terá o perímetro padrão FIFA e só moradores e torcedores com o ingresso poderão entrar. Todos os ingressos estão esgotados.

As seguintes ruas serão bloqueadas:

  • Barão de Guaraúna com a Dr. Goulin;
  • Pedro Rolim de Moura com Augusto Severo;
  • Alberto Bolliger com Floriano Essenfelder;
  • 21 de Abril com Itupava;
  • Mauá, 21 de abril e Ubaldino do Amaral;
  • Padre Camargo com Agostinho Leão Junior;
  • Padre Camargo com Gottlieb Mueller;
  • Maria Clara com Carlos Eduardo Leão
  • Tertuliano Muller com Dr. Zamenhof.
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‘Empurrão’ curitibano

Se na Copa América, nos Estados Unidos, o clima entre jogadores e torcida não foi dos melhores, a situação em Curitiba é bem diferente. Desde a chegada à capital paranaense, na segunda-feira, a seleção foi recebida com festa. Torcedores cercaram o hotel da concentração, no Centro, e foram premiados com autógrafos e fotos.

Em entrevistas, jogadores destacaram o clima positivo e prometeram retribuir em campo. “Aqui no hotel, está sendo uma loucura, eles estão muito felizes e empolgados, dá uma energia a mais”, disse o volante Bruno Guimarães, do Newcastle. “É hora de fazer algo por eles. Recepção calorosa, pessoas chorando, dizendo que amam a gente. Muito legal estar de volta, mas precisa dar resposta em campo para sair daqui 100%”, declarou o jogador de 26 anos, que brilhou no Athletico Paranaense de 2017 a 2019.