UFPR recebe credenciamento de Universidade promotora da Saúde

Redação Bem Paraná com assessoria
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Divulgação UFPR

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) dá um passo significativo na promoção da saúde ao ser credenciada como participante da Rede Brasileira de Universidades Promotoras da Saúde (Rebraups) e da Rede Ibero-americana de Universidades Promotoras da Saúde (Riups). Essa conquista reflete a atenção dedicada à  comunidade universitária por meio da atenção à saúde, mas também por políticas de permanência, ações afirmativas e diversos projetos de extensão e pesquisa, como o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Saúde (NEPES) e o projeto ConVida. 

A iniciativa de se credenciar as redes surge da colaboração entre o NEPES e o ConVida, com o objetivo de estabelecer um Laboratório Social na UFPR, que se concentra no desenvolvimento de ações de promoção e vigilância em saúde no contexto do ensino superior, além de buscar discutir e fortalecer a promoção da saúde na universidade com outros setores internos e externos à UFPR.

Desde o início de 2024, o Laboratório tem promovido atividades como ateliês de pintura voltados à saúde mental,  práticas integrativas e complementares, palestras e cursos sobre doenças transmissíveis, vigilância em saúde, apoio à amamentação, entre outros. Essas ações não apenas fortalecem a saúde dentro da universidade, mas também podem servir de modelo para outras instituições. 

A Sede da Universidade Promotora da Saúde da UFPR está localizada no Departamento de Enfermagem da UFPR, no Laboratório de Promoção e Vigilância em Saúde, que já conta com a participação de 20 discentes de diferentes cursos e níveis de formação. 

Dionatans Godoy Quinhones, atual coordenador do Convida, enfatiza a importância dessa credenciação, destacando que a adesão à Rebraups representa um compromisso com a construção de políticas institucionais que gerem impactos positivos em ensino, pesquisa e extensão, criando um ambiente mais saudável e inclusivo. “As ações em saúde devem ser um compromisso com o cotidiano das pessoas, não apenas com seus sintomas”, ressalta Quinhones, que participou do III Encontro da Rede Brasileira de Universidades Promotoras de Saúde e do XI Congresso Ibero-Americano de Universidades Promotoras da Saúde, que termina nesta sexta-feira (25).