guara
Redes Sociais

A menos de 15 dias da data prevista para o julgamento, a defesa do policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de assassinar o tesoureiro do Partido dos Trabalhadores Marcelo Arruda, em julho de 2022, em Foz do Iguaçu, mudou de mãos. O escritório Samir Matar Assad anunciou neste sábado (23) que assumiu a defesa de Guaranho. “A equipe está empenhada em fornecer uma defesa robusta e
diligente nos procedimentos legais em curso”, diz nota do escritório, encaminhada à imprensa. A pena pode variar de 12 a 30 anos de prisão.

O advogado Cláudio Dalledone renunciou ao caso por falta de pagamento. Em nota, o escritório Dalledone e Advogados Associados esclareceu que a saída dos advogados foi motivada pelo “inadimplemento contratual”. “A renúncia não está relacionada ao mérito do caso em si”, acrescentou. A renúncia foi apresentada a Justiça do Paraná no dia 19 de março.

O crime

Marcelo Arruda foi morto enquanto comemorava o aniversário de 50 anos com amigos e familiares em 9 de julho de 2022. A festa tinha como tema o Partido dos Trabalhadores e o presidente Lula. Conforme as investigações, Jorge Guaranho invadiu a comemoração e iniciou uma discussão com a vítima, na sequência foi embora. Cerca de 10 minutos depois, o policial penal voltou ao local, armado, e disparou contra Marcelo, que revidou usando a arma que carregava por ser guarda municipal.

Leia mais no Blog Política em Debate