Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A Prefeitura de Curitiba tem 30 dias para apresentar à Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização um parecer do Executivo sobre a proposta de distribuir sensores de glicose aos alunos das escolas municipais. Protocolado na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) no dia 24 de junho, o projeto de lei foi julgado apto a tramitar pela Comissão de Constituição e Justiça, mas agora Economia decidiu consultar a Prefeitura sobre o impacto financeiro da proposta de Alexandre Leprevost (União).

O parecer por mais informações ao Executivo, elaborado pelo Jornalista Márcio Barros (PSD), foi apoiado por Serginho do Posto (PSD), presidente do colegiado, Indiara Barbosa (Novo), vice, Bruno Pessuti (Pode), Hernani (Republicanos), João da 5 Irmãos (MDB), Osias Moraes (PRTB) e Professora Josete (PT). O autor anexou ao projeto de lei um impacto financeiro de R$ 886 mil, prevendo a oferta do equipamento para as 119 crianças portadoras de diabete mellitus Tipo 1 e 2 da rede municipal, mas Barros pediu o recálculo do valor.

Os vereadores da Comissão de Economia também mandaram para análise da Prefeitura de Curitiba outra proposição, para que a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) avalie o impacto da implantação da Política de Cuidados Paliativos (005.00054.2023). Depois que as respostas do Executivo retornarem ao colegiado, os projetos de lei voltam à pauta da Comissão de Economia, para deliberação dos membros. Um pedido de vista regimental tirou da pauta o projeto que dava à Curitiba o título de Capital do Turismo Ferroviário (005.00019.2024). A reunião foi transmitida ao vivo pelo canal da CMC no YouTube.