Construir um futuro diverso e cada vez mais inclusivo: essa é uma das metas da multinacional finlandesa Valmet, que tem uma unidade em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, e acaba de reafirmar seu apoio a projetos de transformação social. Pensando nisso, uma parceria com um projeto que amparou quase 500 famílias no ano passado foi renovada.
- ‘Minha vida é um k-drama’: escritora curitibana desvenda universo dos doramas
- Artes Marciais em Curitiba: Papo em Dobro recebe grão-mestre Rudimar Fedrigo e a lutadora Jennifer Maia
- ‘O diagnóstico do autismo foi um alívio’: estudante de Medicina da UEPG lança livro para combater preconceitos
A Valmet fechou por mais 12 meses uma aliança com o Circuito Inclusão Solidária por mais 12 meses. A iniciativa mineira, apoiada pela rede Gerando Falcões, promove a qualificação profissional e proporciona experiências culturais e esportivas. O projeto incentiva e amplia o acesso ao lazer, cultura, esportes e desenvolvimento social para pessoas com deficiência e seus familiares.
Com o novo acordo, a multinacional visa fortalecer ainda mais o programa. A ideia é ajudar a organização de impacto social a oferecer lazer e esportes para pessoas com deficiência, além de apoiar seus familiares com cursos de qualificação profissional. Além disso, a Valmet quer facilitar o auxílio psicossocial e realizar doações de alimentos.
Em entrevista ao Bem Paraná, o Diretor de Estratégia, Qualidade e Marketing, Pedro Paciornik, destacou que o voluntariado faz parte do DNA da Valmet.
“A gente chama o time social que é o time de funcionários. Nós temos vários times internos, até de futebol, mas o forte é o social. A gente tem uma muito grande lá em Belo Horizonte, que é o pessoal contribuindo com a manufatura e o voluntariado. É muito legal ver como isso tomou proporções muito maiores do que a gente imaginava lá no começo quando a gente concebeu o projeto.”, diz
A presidente do Circuito Inclusão Débora Batista explica que a organização é capaz de atender a família como um todo.
“A gente entende toda a família! Em 98% dos casos elas são compostas de mães solos. Elas não tem ali uma rede de apoio e ficam o tempo todo tentando equilibrar a balança de quem ela vai cuidar primeiro”