Diretores do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba, da UGT-PR e da Feaconspar declaram apoio à chapa Ducci+Goura

Redação Bem Paraná
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Divulgação

Os candidatos a prefeito Luciano Ducci (40) e a vice Goura (PDT) pela Coligação Curitiba + Social e Humana (PSB, PDT, PT, PCdoB e PV) receberam, nesta segunda-feira (23), declaração de apoio de integrantes das diretorias do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, da Federação dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Feaconspar) e da União Geral dos Trabalhadores (UGT-Paraná) para a eleição à Prefeitura de Curitiba.

“Sabemos dos compromissos que o Luciano Ducci e o Goura têm com as classes trabalhadoras e com a nossa categoria de empregados das empresas de segurança privada. Por isso, declaro meu apoio à chapa Ducci+Goura para o bem de Curitiba”, disse o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, João Soares, que estava acompanhado do secretário-geral, Paulo Sérgio Gomes, e de outros diretores.

Para o presidente da Federação dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Feaconspar) e da União Geral dos Trabalhadores Paraná (UGT-PR), Manassés Oliveira, o apoio à eleição de Luciano Ducci e Goura para prefeito e vice-prefeito de Curitiba é a melhor escolha para os trabalhadores. “Diferente dos outros candidatos, são eles que representam os partidos que defendem os direitos e as lutas dos trabalhadores de Curitiba”, disse Manassés.

Terceirização

Os dois representantes das entidades fizeram críticas contundentes sobre a forma como a Prefeitura de Curitiba procede na contratação das empresas que prestam serviços de segurança e de limpeza e conservação. Segundo eles, a prefeitura não respeita os instrumentos coletivos de trabalho da categoria, deixando os trabalhadores terceirizados à mercê das empresas, sem os benefícios sociais previstos em convenção coletiva de trabalho.

“O problema é a falta de fiscalização na execução dos contratos. A licitação dos serviços acontece com empresas cadastradas, mas que depois, são empresas clandestinas que acabam fazendo o serviço em eventos públicos e privados e até mesmo na prestação de serviços para a própria prefeitura. Isso porque é muito mais barato do que fazer tudo com as empresas legalizadas”, explicou João Soares.

Segundo ele, essa prática é comum e coloca em risco o cidadão que paga seus impostos. “As empresas de segurança privada têm funcionários treinados e capacitados e isso garante a qualidade do serviço prestado. Quando se recorre às clandestinas temos um problema gravíssimo. É preciso fiscalizar os contratos.”

Ducci+Goura

“É nosso compromisso que a segurança privada na prefeitura de Curitiba seja feita por pessoas capacitadas e treinadas, com empresas legalizadas e que serão fiscalizadas para que cumpram os contratos conforme determinado nas licitações”, declarou Luciano Ducci. “Vamos ter regras claras para que as empresas de segurança privada possam atuar em Curitiba, não só na prefeitura”, garantiu.

Goura lembrou que nas propostas de governo da Coligação Curitiba + Social e Humana está a criação da Polícia Municipal Comunitária que substituiria a Guarda Municipal. “Precisamos que os serviços privados de segurança prestados à Prefeitura de Curitiba e a outros sejam feitos de forma integrada com as forças policiais, principalmente, com a nova Polícia Municipal Comunitária que criaremos”, afirmou Goura.

Participantes

Também participaram da reunião a candidata a vereadora Louredes do Siemaco (PSB); o dirigente sindical Paulo Rossi, presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão-de-Obra, Trabalho Temporário, Leitura de Medidores e de Entrega de Avisos no Estado do Paraná (Sinespres) e os dirigentes sindicais Elizeu Ruivo, Jacir Costa, Janice dos Santos, Ariel Esclamin e Raul Santos.