Ney Leprevost (União), candidato à prefeitura de Curitiba, foi o entrevistado do jornal Band Cidade 2ª Edição desta quarta-feira (21), à noite. Na conversa ao vivo com o âncora José Wille, Leprevost destacou suas principais propostas para a gestão da capital nos próximos quatro anos.
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“O prefeito Rafael Greca conclui bem a sua missão. Mas agora nós temos que partir para uma nova fase, que é cuidar dos mais pobres, das pessoas que estão desassistidas. E também colocar Curitiba no caminho do futuro, com progresso, inovação e qualificação da mão de obra para as pessoas terem bons empregos”, afirma Leprevost.
Ao longo do encontro, de dez minutos de duração, o candidato elencou uma série de propostas com o objetivo de atender ao curitibano mais carente. Como, por exemplo, o PAI, sigla para Pronto Atendimento Infantil, unidades de saúde voltadas às crianças com funcionamento, inclusive, aos finais de semana.
“Não é correto deixar uma mãe sem um pediatra para o seu filho. Na minha gestão, nenhum curitibinha vai ficar sem médico. E outras melhorias. Nós temos que fazer o Mais Médicos, as policlínicas, zerar a fila da saúde, contratar mais médicos especialistas”, acrescenta o candidato.
Leprevost apontou como pretende realizar o que promete: “Tem dinheiro pra isso. O município vai ter no ano que vem R$ 14 bilhões em caixa. E eu vou priorizar aquilo que é necessário para tornar Curitiba a cidade mais humana e eficiente da América do Sul”.
Ao falar do comprometimento com a população em vulnerabilidade social, Leprevost lembrou dos tempos recentes da pandemia de Covid-19, quando, ao lado da esposa Carina, transformou sua casa num centro de arrecadação de alimentos para os curitibanos necessitados de suporte.
“Se tem alguém que sabe cuidar dos pobres, e eu digo isso com toda a humildade do mundo, somos eu e minha amada Carina. Nós fomos as favelas de Curitiba, e não digo favela de forma negativa, atender as pessoas. Hoje a cidade tem 322 comunidades assim denominadas e nós vamos investir muito em moradia e aluguel social”.
